sexta-feira, 27 de dezembro de 2013


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Certa vez, falando sobre a necessidade de olhar-se e enxergar-se como realmente somos, não apenas nossas virtudes e talentos mas,nossos defeitos, dificuldades, meu pai me explicava que se não enfrentamos isto, reconhecendo ealmente estes pontos deixamos de solucionar nossos problemas, estagmnamos e perecemos a mingua por omissão. E como sempre, daquela forma eu que mais gostava e admirava ouví-lo era no momento da ilustração, exemplificação do princípio. E então ele começou dizendo que conta uma antiga história, que “Um cão que, caminhando sedento, depois de muito tempo encontrou finalmente um lago de água fresca. E então foi em sua direção até que ao se aproximar da água viu no lago refletido a si mesmo e pensou que via outro cão. E então ele latiu, rosnou feróz, mostrou os dentes agudos, avançou, mas o outro não se intimidou. E também latiu, e rosnou e mostrou os dentes e avançou ao mesmo tempo. O cão então ficou ali, sem tocar a água, latindo e rosnando e mostrando os dentes e avançando, com medo daquele cão inimigo que morava no lago e a este vigiava. E assim morreu ele de sede e de pavor de confrontar-se com a própria imagem.”
Quer dizer, muitas vezes com medo do que vamos constatar ou vão perceber de nós mesmos, nos encolhemos estáticos dentro de uma concha e nos perdemos perdendo o preciosos tempo. O fato é que não importa o que os outros pensam ou falam. Importa que sigamos de maneira moral-ética os princípios necessários rumo ao auto-aperfeiçoamento e de cabeça erguida. Respondemos as conseqüências de nossas ações individualmente, mas convivemos e por isso a necessidade do auto-respeito para que saibamos respeitar o próximo.E para isto necessitamos nos conhecermos cada vez mais sem hesitar.
Que todos os dias a alegria de viver seja uma constante!
Bom dia! Sorria! Alegria!
Beijo no coração e n'alma,
Mônicka Christi.

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